Um livro que promove a reflexão sobre o utilitarismo do ser humano... Somos importantes realmente ou apenas úteis? Se não importamos, o que acontece quando deixamos de ser úteis? Nossas relações afetivas (amigos e familiares) são úteis para nós e por isso convivemos com eles? E o que acontece depois? Vale a pena a leitura/audição do livro.

Cara o que salva a história é o narrador, Guilherme Bittencourt, parabéns é um cara foda!!! Mas a história, jesus... É de uma mediocridade!!! Abismal!!!! Deus me perdoe... Que coisa horrível!!! Mas o narrador é muito foda!!!

Se nós não exercemos bem nossa função na sociedade, somos meros insetos nojentos e desprezíveis... Crítica excelente de Kafka!

Ótimo livro, e narração nota 10

Leitura essencial para entendermos a previsível e nefasta condição gregorianente humana.

Um conto de 1915 extremamente cru. Sem enfeites, rodeios ou romanticismo. Kafka expõe o amor familiar sendo totalmente sufocado pela inutilidade e monstruosidade de Gregor, em que o sistema nos obriga a sermos produtivos e escravos dos meios de produção, anulando a humanidade.

Livro provocador com uma narração simplesmente brilhante. Espero ter a chance de ouvir mais obras do Kafka (ou pelo menos “O Processo”, quem sabe?) na voz do mesmo narrador.

Ótima narração mesmo. Sobre o enredo até vale a fama pois faz refletir , mas a história é um tanto maçante.

Essa é minha primeira experiência com audiobook. Que reflexão meus amigos, que história!!! Esse é o tipo de livro que vc fica pensando por semanas. A gente só vale pros outros enquanto podemos dar algo em troca, quando isso para de acontecer somos descartados!! A narração tá maravilhosa.

Eu gostei do livro, é um livro curto e que pode levar a inúmeras interpretações no final. Muitos pontos podem ser observados na trama, como por exemplo a facilidade de substituição da mão de obra produtiva diante da improdutividade/inutilidade, a adaptação para novas formas de viver ou aceitação do seu eu atual (visto que durante toda a vida estamos mudando), as relações humanas (em específico familiar) que caminham para o despertencimento quando não se é reconhecido como parte do grupo, entre muitas outras interpretações. De qualquer modo, após a leitura, dá pra devanear bastante e até mesmo refletir sobre sua própria existência.